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História infantil para dormir: as melhores para seu bebê

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12 minutos de leitura

As histórias infantis para dormir são uma maneira de despertar o criativo das crianças e ajudá-las a criar infinitos mundos imaginários e personagens. Desde a antiguidade, milhares de histórias foram contadas para entreter os pequenos e, é claro, para ajudá-los a pegar no sono.

No post de hoje, a Likluc traz para você cinco contos que vão ajudar seu bebê na hora de dormir e também auxiliar no desenvolvimento cognitivo e comportamental.

Conheça as 5 melhores histórias infantis para fazer seu bebê dormir!

Separamos para você cinco historinhas para dormir que servem para fazer o bebê nanar a noite toda, fazendo-o sonhar com os contos e querer escutar mais e mais aventuras antes de ir para a cama. Vale ressaltar que uma contação de narrativa aumenta o vínculo familiar e incentiva a criança a ler muitos outros livros e gibis no futuro.

As histórias de dormir que separamos são:

1. O Patinho Feio

“Era uma vez uma mamãe pata que teve 5 ovos. Ela esperava ansiosamente pelo dia em que os seus ovos quebrassem e deles nascessem os seus queridos filhos!

Quando esse dia chegou, os ovos da mamãe pata começaram a abrir, um a um, e ela, alegremente, começou a saudar os seus novos patinhos. Mas o último ovo demorou mais a partir, e a mamãe começou a ficar nervosa…

Finalmente, a casca quebrou e, para surpresa da mamãe pata, de lá saiu um patinho muito diferente de todos os seus outros filhos.

— Este patinho feio não pode ser meu! Exclama a mamãe pata.

Alguém te pregou uma peça. Afirma a vizinha galinha.

Os dias passaram e, à medida que os patinhos cresciam, o patinho feio se tornava cada vez mais diferente dos outros patinhos.

Cansado de ser zombado pelos seus irmãos e por todos os animais da quinta, o patinho feio decide partir.

Mesmo longe de casa, o patinho não conseguiu paz, pois os seus irmãos perseguiam-no por todo o lago, gritando:

– É o pato mais feio que nós já vimos!

E, para onde quer que fosse, todos os animais que encontrava faziam chacota dele.

– O que vou fazer? Para onde irei? O patinho se sentia muito triste e abandonado.

Com a chegada do inverno, o patinho cansado e cheio de fome encontra uma casa e pensa:

– Talvez aqui encontre alguém que goste de mim! E assim foi.

O patinho passou o inverno aconchegado em uma casa quentinha, na companhia de quem gostava dele. Tudo teria corrido bem se não tivesse chegado a primavera e com ela, um gato malvado, que enganando os donos da casa, correu com o patinho para fora dali!

– Mais uma vez estou sozinho e infeliz… Suspirou o patinho feio.

Com o passar do tempo, o patinho cresce e descobre que é um cisne. O patinho, um dia, seguiu o seu caminho e, ao chegar a um grande lago, refugiou-se junto a umas entradas, e ali ficou durante vários dias.

Um dia, muito cedo, o patinho feio foi acordado por vozes de crianças.

– Olha! Um recém-chegado! Gritou uma das crianças. Todas as outras crianças davam gritos de alegria.

– E é tão bonito! Dizia outra.

Bonito?… De quem estão falando? Pensou o patinho feio.

De repente, o patinho feio viu que todos olhavam para ele e, ao ver o seu reflexo na água, viu um grande e elegante cisne.

– Oh!… Exclama o patinho admirado. Crianças e outros cisnes admiravam a sua beleza e cumprimentavam-no alegremente.

Afinal ele não era um patinho feio, mas um belo e jovem cisne!

A partir daquele dia, não houve mais tristezas, e o patinho feio, que agora era um belo cisne, viveu feliz para sempre!”

2. A Cigarra e a Formiga

“Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:

– Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para a gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!

– Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.

Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.

Um belo dia passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.

A cigarra então aconselhou:

– Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!

A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.

Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.

A rainha das formigas falou então para a cigarra:

– Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.

A cigarra nem ligou, fez uma reverência para a rainha e comentou:

– Hum! O inverno ainda está longe, querida!

Para a cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.

Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tremer de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.

Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.

Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.

Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra:

– No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.

Para a cigarra e para as formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.”

3. Pedro e o Lobo

“Há muito, muito tempo, havia um pequeno pastor que se chamava Pedro e que cuidava das suas ovelhas nos campos de pasto dos arredores da aldeia.

Todas as manhãs, muito cedo, o pastor saía com o seu rebanho para o campo e ali passava horas e horas.

Muitas vezes, enquanto via as suas ovelhas comer, Pedro ficava imaginando coisas e a pensar no que poderia fazer para se divertir e fazer as horas passarem mais depressa.

Um belo dia, o pastorzinho, cansado de olhar as ovelhas, decidiu que seria divertido brincar um bocado com as pessoas da aldeia. Aproximou-se do povoado e começou a gritar:

— Socorro, socorro! Vem aí o lobo, socorro!!!!

Ao ouvir os pedidos de socorro do pastor, os habitantes da aldeia largaram tudo o que estavam fazendo e correram em auxílio do pequeno.

No entanto, quando lá chegaram, deram conta de que se tratava de uma brincadeira de Pedro, que ria às gargalhadas.

Os aldeões ficaram muito aborrecidos e decidiram voltar às suas casas. Assim que foram embora, Pedro decidiu gritar de novo:

— Socorro, socorro! Vem aí o lobo, socorro!!!!

Desta vez, as pessoas acreditaram que era verdade e que, de frente ao lobo feroz, o pobre Pedro iria precisar de ajuda. Mas, ao chegar perto dele, foram encontrá-lo novamente a rir. Desta vez os aldeões se aborreceram ainda mais e foram embora muito zangados.

Na manhã seguinte, Pedro levou novamente as suas ovelhas para o mesmo pasto e ainda ria ao lembrar o que tinha acontecido no dia anterior. Não se sentia nada arrependido.

Mergulhado nos seus pensamentos, Pedro nem se deu conta de que um lobo se aproximava. Quando deu meia volta e deparou com ele, o medo invadiu o seu corpo. Ao ver que o animal se aproximava mais e mais, começou a gritar, desesperado:

— Socorro, socorro! Vem aí o lobo, socorro!!!! Vai devorar todas as ovelhas, socorro!!!

Mas, desta vez, os seus gritos foram em vão. Os camponeses não acreditaram em Pedro e não o foram ajudar. O infeliz pastorzinho ficou a ver como o lobo atacava as suas ovelhas, enquanto continuava a pedir auxílio, gritando uma e outra vez:

— Socorro, socorro! O lobo, socorro!!!!

Os aldeões continuaram a fazer orelhas moucas, enquanto o pastor via o lobo a comer as ovelhas. Então, Pedro deu-se conta de que tinha sido muito injusto para com os habitantes da aldeia e, apesar de ser tarde demais, arrependeu-se profundamente e nunca mais voltou a mentir nem a aldrabar os outros.”

4. A Raposa e as Uvas

“Numa manhã de outono, enquanto uma raposa descansava debaixo de uma plantação de uvas, viu alguns ramos de uva bonitas e maduras, diante dos seus olhos. Com desejo de comer algo refrescante e diferente do que estava acostumada, a raposa se levantou, ergueu as patas para pegar e comer as uvas.

O que a raposa não sabia era que os ramos das uvas estavam muito mais altos do que ela imaginava. Então, buscou um meio de alcançá-los. Pulou, pulou, mas seus dedos não conseguiam nem tocá-los.

Havia muitas uvas, mas a raposa não podia alcançá-las. Voltou a correr e a saltar outra vez, mas o salto foi curto. Ainda assim, a raposa não se deu por vencida. Novamente correu e saltou, e nada. As uvas pareciam estar cada vez mais distantes e mais altas.

Cansada pelo esforço e se sentindo impossibilitada de conseguir alcançar as uvas, a raposa se convenceu de que era inútil repetir a tentativa. As uvas estavam muito altas e a raposa sentiu-se muito frustrada. Esgotada e resignada, a raposa decidiu desistir das uvas.

Quando a raposa estava quase retornando para o bosque se deu conta que um pássaro que voava por ali, tinha observado toda a cena e se sentiu envergonhada. Acreditando ter feito um papel ridículo para conseguir alcançar as uvas, a raposa se dirigiu ao pássaro e disse:

— Eu teria conseguido alcançar as uvas se elas estivessem maduras. Eu me enganei no começo, pensando que estavam maduras, mas quando me dei conta que ainda estavam verdes, desisti de alcançá-las. As uvas verdes não são um bom alimento para um paladar tão refinado como o meu.

E foi assim que a raposa seguiu o seu caminho, tentando se convencer de que não foi por falta de esforço que ela não tinha conseguido comer aquelas uvas deliciosas. E sim porque estavam verdes.

Moral da história: Muita gente finge que despreza aquilo que não conseguiu obter.”

5. O Rato da Cidade e o do Campo

“Um camundongo que morava na cidade foi, uma vez, visitar um primo que vivia no campo. Ele era um pouco arrogante e atrevido, mas gostava muito do primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.

O camundongo da cidade torceu o nariz e disse:

– Não posso entender, primo, como você consegue viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois de passar lá uma semana, você ficará admirado de ter suportado a vida no campo.

Os dois se puseram, então, a caminho. Tarde da noite, chegaram à casa do camundongo da cidade.

– Certamente você gostará de tomar um refresco, após esta caminhada — disse ele educadamente ao primo.

Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geleias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos.

– O que é isto? — perguntou assustado o camundongo do campo.

– São, simplesmente, os cães da casa — respondeu o da cidade.

– Simplesmente? Não gosto desta música durante o meu jantar.

Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cães. Os camundongos tiveram que fugir a toda pressa.

– Adeus, primo disse o camundongo do campo. Vou voltar para minha casa no campo.

– Já vai tão cedo? – perguntou o da cidade.

– Sim, já vou e não pretendo voltar – concluiu o primeiro.

Moral da história: Mais vale o pouco certo do que o muito duvidoso.”

teatro de fantoches animado

Como contar uma historinha de dormir de maneira criativa?

O primeiro passo é escolher uma boa história infantil para dormir, como as que compartilhamos. Outra sugestão é interpretar os personagens de maneira distinta, utilizando clareza e variação na entonação das falas.

Além disso, você também pode interagir com a criança e usar elementos como fantoches e bonecos. O importante é cativar os pequenos com a narrativa, independentemente do momento do dia em que ela for contada.

crianças brincando de caça ao tesouro

Viu só como todas essas historinhas para dormir são encantadoras? Temos certeza de que seu bebê vai amar e ficar cheio de ideias para novas brincadeiras, estimulando ainda mais a criatividade!

Continue a visita em nosso blog e conheça outros conteúdos sobre desenvolvimento, dicas de maternidade e muito mais. Esperamos que tenha aproveitado o post e até a próxima!

Referências das histórias:

Elefante da LikLuc, em tom azul, sentado, com detalhe laranjado na boca/bochecha

A Likluc é uma marca pioneira em produtos para saúde e higiene infantil. Nosso propósito é estar presente na vida das famílias desde o nascimento até o crescimento dos pequenos, com produtos essenciais e inovadores para deixar a rotina de cuidados com bebês e crianças mais prática e eficiente!

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